e na quarta 18 de novembro passamos por vigo, pola livraria cartabón, como bem cantam as fotos. ali acolheram-nos amigas que sabiamos (maría, alfonso) e amigos inesperados (aníbal, olga). e também figemos amigxs novxs (gonzalo, maribel). conversamos com Ramón Nicolás sobre o seique: sobre a idea da sua estrutura, sobre a importância das cozinhas, sobre as avós e as tiavós e se estavam ou não idealizadas, sobre a memória e sobre a importância de falar para sandar feridas, e do tango do fresco, de manolo pipas, presente.
e depois ainda houve tempo para irmos de tabernas e tomar-lhe algho no calvário, na do Xerrinho. e estando ali não assomou ele, afouto, ocupando todo o vão da porta, só silhueta no contraluz do dia, exclamando:
–aqui o estou, manuel de portaris, portaris de manuel!
e o vídeo do evento: